Chá de Ginkgo biloba: Combate Labirintite, Tontura e Zumbido, Aumenta Potência Sexual

Chá de Ginkgo biloba: Combate Labirintite, Tontura e Zumbido, Aumenta Potência Sexual

Chá de Ginkgo biloba: a Ginkgo biloba é uma árvore originária do Extremo Oriente, que possui muitos benefícios à saúde. Para os chineses, essa árvore é um símbolo de longevidade e paz.

A altura da árvore pode chegar a 40 metros, as suas folhas são semelhantes ao trevo e o seu fruto lembra uma ameixa, contendo uma noz que pode ser assada e ingerida.

Chá de Ginkgo biloba Combate Labirintite, Tontura e Zumbido, Aumenta Potência Sexual
Chá de Ginkgo biloba Combate Labirintite, Tontura e Zumbido, Aumenta Potência Sexual

Chá de Ginkgo Biloba Benefícios:

O extrato da folha do G. biloba é o fitoterápico mais extensamente receitado por milhares de médicos na Europa, onde é usado para tratar os sintomas da doença de Alzheimer, demência vascular, da claudicação periférica, aumentando a potência sexual além de curar algumas espécies de zumbidos no ouvido.

É também um dos 10 medicamentos naturais mais vendidos nos EUA, onde é classificado como um suplemento dietético.

O extrato de Ginkgo biloba é usado na Europa e EUA para problemas circulatórios e declínio das funções mentais. Sua utilização facilita o fluxo sanguíneo no cérebro, recupera a memória rapidamente e a função mental.

Regula batimentos cardíacos, melhora a ereção em homens e evita dores nas pernas.

O extrato é útil também para tonturas, tinidos e zumbidos do ouvido e enxaqueca.

Pode ajudar porque ele inibe a ação de uma substância conhecida como Platelet-Activating Factor que contribui para evitar a enxaqueca.

Possui forte ação neuroprotetora, inibe a agregação plaquetária, aumenta o fluxo sanguíneo no cérebro, aumenta a transmissão nas fibras nervosas e retira da circulação compostos lesivos conhecidos como radicais livres.

Chá de Ginkgo biloba é bom para labirintite:

Como o ginkgo biloba melhora a circulação sanguínea no cérebro e também em todo o organismo, ele pode ajudar em casos leves de labirintite e quando a pessoa sente tontura.

Adicionalmente, pode ser utilizado como estratégia terapêutica complementar diante de quadros de enxaquecas.

Tratamento para labirintite:

O tratamento para a labirintite é feito com remédios receitados pelo neurologista ou otorrinolaringologista e com o uso de remédios caseiros e naturais, como o chá de ginkgo biloba, por exemplo, mas além disso, recomenda-se:

  • Comer de 3 em 3 horas;
  • Evitar o açúcar branco e o mel;
  • Evitar café e cafeína;
  • Dormir com um travesseiro alto;
  • Fazer leves caminhadas regularmente;
  • Evitar alimentos industrializados.

Os alimentos industrializados contêm corantes e conservantes que podem desencadear uma crise de labirintite, e, por isso, devem ser evitados, dando preferência a uma alimentação natural e hábitos de vida mais saudáveis.

A Ginkgo biloba  é muito importante para atletas, pois fornece oxigênio para os músculos na hora dos exercícios., além disso, protege o sistema cardiovascular e livra o corpo de perigosos poluentes.

A Ginkgo biloba aprimora as funções mentais ao elevar a quantidade de oxigênio que chega até o cérebro.

Essa espécie de planta é uma das mais antigas do mundo, que consegue viver por mais 1000 anos em terrenos com poucos nutrientes.

A Ginkgo biloba foi a primeira planta a brotar depois da destruição provocada pelo lançamento da bomba atômica na cidade de Hiroshima, no Japão.

Chá de Ginkgo biloba Nome Popular:

Ginkgo biloba, nogueira-do-japão, ginkgoácea.

Chá de Ginkgo Biloba Nome Científico:

Ginkgo biloba L.

Receita Chá de Ginkgo biloba:

Componentes: folhas, frutos e sementes. 2 colheres (sobremesa)

Quantidade: água 500 mL

Chá de Ginkgo Biloba Como Preparar:

Infusão. Usar 2 colheres (sobremesa) de folhas em 500 ml de água.

Chá de Ginkgo Biloba Propriedades Medicinais:

Ação tônica, antioxidante, anti-inflamatória, estimulante da circulação sanguínea e anti-trombótica.

Chá de Ginkgo Biloba Para que Serve:

O chá de ginkgo biloba é bom para o tratamento do Mal de Alzheimer, ansiedade, asma, cegueira, coágulos no sangue, arteriosclerose cerebral, surdez, demência, depressão, perda de audição, hemorroidas, impotência sexual, degeneração macular, perda de memória, flebite, problemas circulatórios, senilidade, veias varicosas, vertigem e perda de visão.

As nozes são utilizadas para tratar asma, irritação na bexiga, câncer, catarro, diabetes, difteria, disenteria, problemas renais, incontinência urinária, febre tifoide, zunido nos ouvidos, tuberculose, urinação frequente, infecção vaginal e doença vascular periférica.

Chá de Ginkgo Biloba Como Fazer:

Uso Interno. Acima de 12 anos. Infusão. Usar 2 colheres (sobremesa) de folhas em 500 ml de água fervente. Deixe 15 minutos em um recipiente abafado. Coe e tome 2 xícaras por dia, após as refeições.

Uso Externo. Emplasto das folhas. Aplicar em furúnculos.

Chá de Ginkgo Biloba Efeitos colaterais e Contraindicação:

As sementes internas são comestíveis quando assadas. A noz não é sugerida para uso por tempo prolongado.

O uso excessivo pode causar febre e dor de cabeça. Os efeitos colaterais ao usar as folhas são raros, contudo, grandes doses podem causar perturbações gastrointestinais e dores de cabeça.

Também podem ocorrer diarreias e alteração da coagulação do sangue a ponto de causar sangramento, mas isto só em doses excessivas.

Os efeitos colaterais do ginkgo biloba incluem náuseas, vômitos, dermatites e enxaqueca.

O ginkgo biloba não é orientado para pacientes hemofílicos e também deve ser evitado por pessoas que usam medicamentos anticoagulantes e antiplaquetários.

Evite consumir e suspenda o ginkgo biloba próximo de cirurgias pelo maior risco de causar sangramentos.

Orienta-se a administração criteriosa sob rígido acompanhamento clínico em gestantes e mulheres que estão amamentando, bem como para crianças.

Ingira a planta apenas após a orientação de um médico ou nutricionista.

Veja também:

Fontes Consultadas:

  1. University of Maryland Medical Center: Ginkgo biloba.
  2. BBC News: Herbal remedies ‘boost brain power’.
  3. National Center for Complementary and Alternative Medicine (NCCAM).
  4. The Plant List: Ginkgo biloba.
  5. Wikipédia: Ginkgo biloba.
  6. COIMBRA, R. Manual de Fitoterapia, 2ª ed, Cejup, 1994, pág. 229-230.
  7. TESKE, M.; TRENTINI, A. M.M. Herbarium compêndio de fitoterapia. 3 ed. Curitiba, 1997.
  8. ÁVILA, L. C. Índice Terapêutico Fitoterápico – ITF. 2 ed. Petrópolis, RJ, 2013.

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